O Grupo Barrocas Livre que teve participaçáo decisiva na luta de reemancipação do município em 2000 sob a liderança de Edilson Lima e Joseval Mota que inclusive formaram a chapa e foram eleitos em 2000, reeleitos em 2004, permaneceu unido no apoio a Almir de Maciel em 2008, mas a partir daquela eleição o grupo começou a se dividir, chegando ao ponto de Edlson Lima deixar a sua origem de leal ao carlismo da Bahia para apoiar candidaturas petistas, enquanto seu irmão mais novo, José Jailson popularmente conhecido como Jai segurou a bandeira. Jai foi tesoureiro dos dois mandatos de Edilson e de um mandato de Almir.
“Agora é oficial: unidos novamente! Agradeço o apoio do meu irmão, o ex-prefeito Edilson, ao nosso grupo político. Para Barrocas continuar avançando! Vamos com Deus”, destacou o prefeito José Jailson em rede social. Isto significa a união dos irmãos Ferreira novamente, Edilson, o vereador Tonho da Loja Lima e Jai no apoio a Marlon Nunes que é genro de Joseval Mota.
Segundo a reportagem publicada no Jornal a Nossa Voz, “os boatos que indicavam a possível desistência de Edilson Ferreira em apoiar o ex-prefeito José Almir (PT) nas eleições de outubro, se confirmaram neste sábado, 10 de agosto. O prefeito José Jailson foi quem oficializou a mudança de apoio, anunciando a chegada de Edilson ao grupo quem tem Marlon Nunes e Tita de Roque como candidatos a prefeito e vice, respectivamente”.
Ainda segundo o site, nesta eleição, Edilson pretendia novamente indicar o vice na chapa de Almir, sendo seu filho Beto o nome escolhido. No entanto, devido à falta de articulação e a não participação dele na campanha anterior com Dona Sussu como vice, Beto foi preterido da disputa.
O nome escolhido pela maioria dos pré-candidatos a vereador em reunião da base foi Kekeu de Daozinho, que já contava com o apoio da maioria dos eleitores e aliados da oposição. Nem Beto, nem Edilson, nem seus aliados naquele momento Gerival e Gerinaldo, não compareceram.
Desapontado, Edilson também não participou da convenção que oficializou a chapa Almir e Kekeu. Sua decisão de se afastar do grupo foi celebrada pela situação, que agora ganha um aliado de peso.
Edilson foi recebido com festa em um evento no Povoado de Boa União, onde foi carregado nos braços.
