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Home Economia

Depois do feijão, quais podem ser os próximos vilões da inflação?

Por Redação CN
30 de junho de 2016
133
VIRAM
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O feijão tomou o lugar do tomate como alimento que anda pesando no bolso dos brasileiros. O preço do carioca, variedade popular no Sudeste, subiu 54,09% até junho, segundo o IPCA-15, índice do IBGE considerado como a prévia da inflação.

No ano passado, uma caixa de tomates chegou a custar o dobro do que em 2014. Com a inflação ainda alta, muita gente se pergunta: qual vai ser o próximo vilão das compras?

Para tentar responder, a BBC Brasil conversou com economistas e especialistas no mercado de agronegócio. Segundo eles, os itens que podem causar mais preocupação nas próximas semanas são o leite, o milho e o arroz.

O clima é o fator comum em todas as altas, explicam os entrevistados. A distribuição irregular de chuvas neste ano prejudicou a produção dessas culturas.

Arroz
No caso do arroz, as tempestades no Rio Grande do Sul – maior produtor – em abril atrasaram a colheita e causaram uma quebra de 15% na safra. Com menor oferta, os preços cresceram 5,21% até junho, segundo dados do IPCA-15. E devem continuar aumentando até as próximas colheitas, no começo de 2017.

“De acordo com o nosso levantamento, no município de São Paulo variou 6,28% neste ano. E vai subir significativamente nos próximos dois meses”, diz o pesquisador Vagner Martins, do Instituto de Economia Agrícola.

Pode parecer que 6% é pouco, mas a alta é preocupante para um elemento essencial da cesta básica, pondera Martins.

“Às vezes há uma confusão em destacar quedas expressivas de produtos de pouca relevância. Qual a importância da pera no prato do brasileiro? Em contrapartida, o peso do feijão e do arroz têm grande peso na inflação.”

O encarecimento do arroz, no entanto, não deve ser tão dramático como o do feijão. Isso porque há variedades da leguminosa, a exemplo do carioca, que são principalmente produzidos no Brasil, dificultando a importação.

A medida (a importação do feijão) foi anunciada pelo presidente Michel Temer na semana passada para segurar os preços mas, segundo os entrevistados, não deve ser muito eficaz.

“Importar feijão? Da onde? Até tem um pouco no Paraguai, na Argentina, mas (a quantidade) é marginal. O feijão carioca que a gente gosta só nós produzimos. Além disso, o feijão não tem substituto, não dá para fazer lentilha no lugar”, diz o professor do núcleo de estudos de agronegócios da FGV Felippe Serigati.

O mesmo não acontece com o arroz, consumido e vendido por diversos países.

De acordo com Serigati, como o ciclo de produção do feijão é mais curto e não há impeditivos para que ele volte ao normal, os valores devem diminuir até o fim do ano.

Leite e milho
Se as altas da dupla arroz e feijão podem ser passageiras, há outras consideradas mais duradouras pelos especialistas.

As do milho e do leite, por exemplo, são vistas como estruturais e, portanto, mais preocupantes.

O milho é um dos principais componentes da ração das vacas leiteiras e registrou um crescimento expressivo em 2016. Ausente no IPCA-15, um de seus representantes no indicador, o fubá, encareceu 13% até junho. Já o leite subiu 18% no mesmo período e se aproxima de um patamar inédito.

Os entrevistados explicam que a alta do milho se deve à procura no mercado internacional, no qual o Brasil se tornou um vendedor importante. Nos últimos anos, o país acelerou a produção do alimento, conseguiu exportá-lo mais barato e teve grande demanda dos compradores, o que acabou elevando os valores lá fora. O aumento chegou ao mercado interno.

Com o milho caro, a ração aumenta e os produtores de leite têm que desembolsar mais para alimentar suas vacas. A alta é repassada para o consumidor. Além disso, as chuvas fortes no começo do ano prejudicaram as pastagens e as estradas de transporte, dificultando a produção e diminuindo a oferta.

A crise também afetou o setor já que, com menos dinheiro, o brasileiro está cortando derivados. Dados do IPCA-15, a prévia da inflação, mostram que a manteiga, por exemplo, subiu 41,89% neste ano. Com demanda menor, a indústria processadora, por sua vez, compra menos dos produtores.

“Os custos altos e a receita baixa acaba desestimulando o trabalhador da área. Ouvimos relatos de pessoas que estão saindo da atividade, porque não estava mais compensando. Eles migram para a pecuária de corte, cruzam suas vacas com bois reprodutores”, diz o pesquisador do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da USP, Wagner Yanaguizawa.

Um menor número de produtores significa menos oferta de leite, o que também puxa os preços para cima.

“Esse choque não é temporário, é estrutural. Há risco de valores maiores nas próximas safras”, afirma Serigati.

G1.com

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