
Como o engenheiro turco Orkut Büyükkökten, que criou a rede, saiu do Google há quatro meses, o domínio “orkut.com”, que leva seu nome, não será mais da empresa, que deve manter ao menos as comunidades, que ficarão estáticas como um museu virtual para quem quiser recordar o que era debatido no mundo na época. Já os perfis e comunidades que têm suspeitas de ter envolvimento com crimes terão os dados preservados até o final das investigações.
Redação: CN*Informação: Folha de S. Paulo