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Home Agricultura

Abate legalizado incrementa remuneração do comerciante da carne

Por Redação CN
10 de junho de 2011
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Além dos sérios riscos à saúde humana, o abate clandestino de animais traz prejuízos econômicos aos comerciantes de carne, também conhecidos como açougueiros e magarefes, que deixam de ganhar ou são remunerados bem abaixo do preço de mercado pelos subprodutos do abate, como couro e vísceras. Este é um dos argumentos do Sindicato da Indústria de Carnes do Estado da Bahia – Sincar para motivar os comerciantes a procurar por estruturas regulares, como frigoríficos inspecionados, para abater seus animais, não importando que seja apenas uma rês, ou muitas.

O abate clandestino é um problema sério na Bahia e, segundo estudo que será divulgado pelo Sincar na próxima semana, atinge aproximadamente 50% da carne consumida no estado. O diagnóstico da cadeia produtiva da carne no estado será apresentado no próximo dia 17 de junho, durante o 1º Encontro Baiano sobre Abate e Comércio Ilegal de Carnes. O evento, que tem à frente o Ministério Público Estadual, com apoio do Sincar, será realizado no Fiesta Convention Center, das 9h às 18h, em Salvador.

De acordo com o diretor do Sincar, Manoel Maírton de Sousa, sair da clandestinidade garante segurança e lucro para o comerciante. “Segurança de vender um produto inspecionado e dentro dos parâmetros legais, o que evita confiscos e até detenção. E lucro pela valorização dos subprodutos”, diz Sousa. Ele explica que o couro de um animal que é abatido indevidamente, geralmente, sofre danos, como furos e riscos, e vale em torno de R$10. O mesmo material poderia valer R$40, se fosse devidamente manejado, com critérios profissionais que só os frigoríficos oferecem. Os atravessadores pagam em média 20% do valor de mercado pelo couro e, no caso das vísceras, as chamadas “fateiras” pagam cerca de 40% do valor real do material, que invariavelmente é manejado e limpo de forma incorreta.

De acordo com o diretor do Sincar, o abate legalizado traz outras vantagens para o comerciante. “Ele leva seu animal no frigorífico e recebe a carne pronta para vender, do mesmo animal, que é identificado da hora que entra até a hora que sai da indústria”, explica. Quando abatem clandestinamente os animais, o açougueiro contrata auxiliares que o acompanham de madrugada até a fazenda onde estão os bovinos, arca com o transporte de ida e volta do grupo, e com o carreto para retornar com a carcaça para os mercados e feiras. Como a prática é ilegal, estão expostos às fiscalizações e eventuais confiscos.

Fácil acesso

Na Bahia, os frigoríficos prestam serviço de abate terceirizado, que consiste em abater animais de comerciantes mediante uma taxa de abate. Esta taxa, segundo o presidente do Sincar, Julio Farias, tem retorno imediato quando descontados os custos de logística que o açougueiro teria no abate ilegal, e somados os ganhos pela valorização dos subprodutos. Além disso, o Estado concede isenção fiscal de ICMS para quem compra animais para comercializar a carne, uma vitória dos representantes das indústrias contra a concorrência desleal da clandestinidade.

“Tudo é uma questão de cultura. Hoje um grande entrave que temos ao fim da clandestinidade é a tradição arcaica, que passa de geração em geração. E, ao contrário do que muitos pensam, esse problema não está somente no interior, nas cidades sem estrutura. Estão no centro da capital, e em sua área de influência. A sociedade tem de estar vigilante a este respeito, para que um alimento nobre como a carne, não se transforme em um foco de contaminação”, afirma Júlio Farias.

 

Catarina Guedes – Assessora de Comunicação SINCAR

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